Laboratório VISGRAF Instituto
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Laborat´orio VISGRAF Instituto de Matem´atica Pura e Aplicada
Caixas Orientadas Envolventes na Verificacao de Objetos
Luis A.Rivera,Paulo C.Carvalho,Luiz Velho
T echnical Report TR-02-05Relat´orio T´ecnico
May-2002-Maio
The contents of this report are the sole responsibility of the authors.
O conte´udo do presente relat´orio´e de´unica responsabilidade dos autores.
Caixas Orientadas Envolventes na Verifica¸c˜a o de
Contatos
Luis A.Rivera†,Paulo C.Carvalho‡,Luiz Velho‡
†CCT-Laborat´o rio de Matem´a ticas,
Universidade Estadual do Norte Fluminense-UENF, Av.Alberto Lamengo,2000,Campos dos Goytacazes,RJ,Brasil
rivera@uenf.br
‡IMPA-Instituto de Matem´a tica Pura e Aplicada Estrada Dona Castorina,110,22460Rio de Janeiro,RJ,Brasil
{pcezar,lvelho}@visgraf.impa.br
Abstract
A determina¸c˜a o de pontos de interse¸c˜a o e contatos entre fronteiras
de objetos n˜a o´e uma tarefa simples.Uma forma de facilitar essa
opera¸c˜a o usa-se estruturas hier´a rquicas para issolar rapidamente os
peda¸c os de segmentos em poss´ıvel interse¸c˜a o,parafinalmente se com-
putar localmente os pontos de contato.Neste trabalho formula-se um
novo m´e todo de representa¸c˜a o em estrutura hier´a rquica de caixas ori-
entadas envolventes adaptado e ajustadamente de segmentos de fron-
teiras de objetos definidos por curvas B-splines c´u bicas fechadas com
perturba¸c˜o es.Cada par de caixas adjacentes de um n´ıvel define uma
outra caixa orientada.Cada caixa´e computada de forma adatada e
ajustada aos segmentos de fronteira do objeto usando-se indicadores
estat´ısticos de segunda ordem.O resultado computacional,em an-
ima¸c˜o es de objetos r´ıgidos de geometria complexa em computa¸c˜a o
gr´afica,mostra que o m´e todo formulado´e eficiente comparado com
outros m´e todos existentes.
Key words:Detec¸c˜a o de contatos,interse¸c˜a o de curvas,interferˆe ncia
entre objetos,´a rvore bin´a ria,caixas orientadas.
1Introdu¸c˜a o
A Simula¸c˜a o no computador de um peda¸c o do universo demanda a an´a lise de uma serie de casos.Por exemplo,os objetos que se movimentam ou est˜a o em repouso requerem,entre outros casos,a an´a lise de contatos e interse¸c˜o es (interferˆe ncias).Os algoritmos que detectam essas interferˆe ncias s˜a o agru-pados em duas abordagens:estruturadas e compara¸c˜a o direta.As estrutu-radas requerem de espa¸c os adicionais para se definir estruturas hier´a rquicas
1
CAIXAS ORIENTADAS ENVOLVENTES2
[Hubbard,1995],[Gottschalk et al,1996],mas otimiza o tempo na detec¸c˜a o
de interferˆe ncias.Na compara¸c˜a o direta,aproveitam-se as caracter´ısticas
geom´e tricas do objeto para verificar suas proximidades[Hahn,1988],[Moorre e Wilhelms,1988], [Baraff,1992],[Kamat,1993],[Lin,1994];n˜a o usa espa¸c os adicionais,mas
em alguns casos as compara¸c˜o es geom´e tricas s˜a o demoradas e imposs´ıveis
de serem usados em aplica¸c˜o es em tempo real.
Os atributos polinomiais dos objetos s˜a o fundamentais de detec¸c˜a o de in-
terferˆe ncias existentes.Assim,o algoritmo incremental[Lin,1994]detecta
interferˆe ncias usando os espa¸c os Voronoi definidos por v´e rtices,arestas e
faces dos objetos.Interferˆe ncias por interse¸c˜o es baseadas nos m´e todos Clip-
ping e proje¸c˜o es dos atributos poligonais dos objetos[Hahn,1988],[Moorre e Wilhelms,1988]
e[Kamat,1993].A t´e cnica da testemunha[Baraff,1992]usa planos de sep-
ara¸c˜a o definida pela combina¸c˜a o de faces,arestas e v´e rtices dos objetos
convexos.A´a rvore esfera[Hubbard,1995]´e a´a rvore de caixas orientadas
[Gottschalk et al,1996]definem estruturas hier´a rquicas cobrindo recursiva-
mente segmentos poligonais do contorno do objeto.Todos esses m´e todos
n˜a o suportam objetos de geometria complexa e com perturba¸c˜o es1n˜a o ho-
mogˆe neas nos seus contornos.
Um m´e todo h´ıbrido das duas abordagens pode ser apropriado para a de-
tec¸c˜a o de interferˆe ncias entre objetos com perturba¸c˜o es nos seus contornos.
Para este objetivo,na Se¸c˜a o2´e formulada uma vis˜a o de uma arquitetura
de anima¸c˜a o enfatizando a parte de detec¸c˜a o de interferˆe ncias.A Se¸c˜a o
3aborda as estruturas hier´a rquicas,em particular a gera¸c˜a o da´a rvore de
caixas orientadas.Na Se¸c˜a o4,formaliza-se a detec¸c˜a o de interferˆe ncias
dos objetos.Na Se¸c˜a o5,apresentam-se os resultados e discus˜o es da imple-
menta¸c˜a o do m´e todo formulado;efinaliza-se na Se¸c˜a o6com as conclus˜o es
respectivas.
2Arquitetura geral de uma anima¸c˜a o
Uma arquitetura geral de uma anima¸c˜a o´e composta por trˆe s segmentos:
modelagem dos elementos da cena,simula¸c˜a o do movimento,e apresenta¸c˜o es
e controles.
2.1Objetos de geometria complexa
Os objetos do universo tˆe m geometria complexa e n˜a o aproxima¸c˜o es polig-
onais;eles tˆe m detalhes ou rugosidades irregulares em seus contornos.
Considera-se,para efeitos de valida¸c˜a o do m´o dulo formulado neste tra-
balho,objetos em2D de contornos definidos por curvas B-splines c´u bicas
peri´o dicas e cont´ınuas[Rogers e Adams,1990].Um objeto pode ser definido
por n pontos de controle,C={c i}i=0,...,n,os que geram n segmentos da 1Irregularidades do detalhe que definem as rugosidades do contorno